Empresas do segmento de cosméticos mantém a confiança para alavancar as vendas
O mercado global de cosméticos cresce cerca de 4,3% ao ano e deve chegar a US$ 428,9 bilhões até 2022. O Brasil corresponde a 7,1 % do consumo mundial e no ranking fica atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Apesar do setor ter sofrido em 2015 a primeira queda nas vendas em 23 anos, muitas empresas do setor estão confiantes na retomada do crescimento e estão investindo para conquistar novos clientes e aumentar sua participação neste mercado, que representa 1,8 % do PIB nacional.
A Procfit, empresa especializada no fornecimento de sistemas de gestão e consultoria em processos empresariais, comemora o apetite do setor, já que nos últimos meses pelo menos cinco novos projetos foram fechados, inclusive três já estão em operação e outros dois estão na fase final de projeto, que devem entrar em operação nos próximos meses.
A coordenadora dos projetos de e-commerce da Procfit, Marina de Freitas, relata que dos cinco projetos que a empresa conquistou no setor de cosméticos nos últimos meses, três são de e-commerce, como é o caso da Fikbella, que entrará em operação nos próximos meses. “O projeto Fikbella é mais que um e-commerce, fomos contratados para inserir a companhia no mundo digital. Além da hospedagem, personalização da loja e a integração com o ERP atualmente utilizado pela empresa, fomos contratados para o planejamento e execução do marketing digital, manutenção dos banners, definição das categorias, imagens, cadastramento dos produtos, monitoramento das redes sociais, acompanhamento das ações de marketing, venda, análise dos concorrentes, otimização de SEO e gestão das campanhas de AdWords”, complementa Marina.
Para o proprietário da Fikbella, Daniel Roque, a Procfit mostrou que era necessário entrar no mundo digital pensando grande e isso foi determinante para a definição do parceiro. “Quando pensamos em montar um e-commerce, começamos a identificar parceiros que poderiam nos ajudar a explorar no segmento digital a força da nossa marca junto aos nossos clientes, vimos na Procfit uma postura diferente e com boas credenciais, queríamos uma solução total, onde esse parceiro utilizasse seus conhecimentos para ajudar a colocar o e-commerce no ar de uma forma prática e segura”, explica Daniel.
Ainda segundo Daniel Roque, a visão consistente da Procfit na apresentação do projeto, deixou claro que é possível ter uma presença digital sem ser apenas uma “vitrine”. “Iremos intensificar nossas ações para tornar essa loja virtual um importante canal de venda e relacionamento com os nossos clientes. Sabemos da importância de sermos omnichannel e iremos buscar isso”, conclui Daniel.
Para o diretor de serviço da Procfit Rogério Cruz, o movimento feito pela Fikbella em direção as vendas digitais é um movimento “perfeito e necessário”, considerando que cada vez mais brasileiros compram pela internet. O executivo aposta na estratégia do full service, que consiste pegar na mão do cliente e levá-lo do começo ao êxito do projeto, diferentemente de outras soluções de mercado que apenas entregam a loja e deixam o cliente sem algum tipo de suporte.
FONTE: Procfit