ATIVA FORTALECE OPERAÇÃO COMO INTEGRADOR LOGÍSTICO PARA FECHAR 2018 COM R$ 280 MI

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A Ativa Logística (www.ativalog.com.br) pretende crescer 20% até o final de 2018, para fechar o ano com R$ 280 milhões em faturamento. Em 2017, a empresa totalizou R$ 242 milhões, 15% mais do que no ano anterior, quando registrou R$ 210 milhões. Os principais setores que devem contribuir com o crescimento da companhia, que tem 17 unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Paraná, ainda são o farmacêutico e o de cosméticos.

Para ganhar ainda mais mercado, a Ativa fortalece a partir deste ano o conceito de integrador logístico em suas operações. A companhia, que completa 22 anos em 2018, oferece o transporte pelo modal rodoviário desde sua fundação e há dois anos o modal aéreo, quando adquiriu o controle total da Trans Model Air Express.

De acordo com Clóvis Gil presidente da Ativa Logística, a operação logística é complexa e muitas empresas buscam por meio dela obter um diferencial competitivo, fazendo seus produtos chegarem aos seus destinos com qualidade, segurança e no prazo certo. “Temos as soluções completas em nossas operações e, se necessário for, podemos desenvolver um projeto sob medida, com eficiência estratégica que o negócio do cliente exige”, diz Gil. “Hoje atendemos 2.510 cidades pelo modal rodoviário por meio de nossas filiais e passamos a atuar em todo o país via operador logístico e modal aéreo”, completa o executivo.

Segundo Gil, a compra da Trans Model em 2016 ocorreu para atender a necessidade do mercado farmacêutico que cresce e necessita cada vez mais de agilidade. Hoje, cerca de 70% dos produtos transportados pela Trans Model é de perecíveis. Desse total, praticamente 90% são medicamentos. “O transporte aéreo é um modal que tem por característica a agilidade, segurança e praticidade. É a melhor opção para produtos que exijam um transporte rápido e muitas vezes em regiões fora dos grandes centros, como os medicamentos”, afirma o presidente da companhia, que realiza entregas de vacinas, produtos farmacêuticos, beleza e higiene pessoal, e medicamentos controlados.

 

Operações grandiosas para o mercado – A Ativa faz 150 mil entregas mensais, totalizando 200 mil toneladas. “Fazemos 15 entregas por minuto e 6 volumes a cada segundo com uma equipe de 2.130 funcionários espalhados pelo país”, orgulha-se Gil. Alguns contratos em negociação poderão impulsionar ainda mais a logística dos medicamentos no Centro-Oeste, região onde a companhia  pretende abrir filiais em Anápolis (GO) e Brasília (DF), que deverão demandar investimentos da ordem de R$ 30 milhões até 2019. Nesse valor estão incluídos também a compra de caminhões com baús reforçados contra roubo de cargas e mais colaboradores.

 

Em 2017, São Paulo foi a região que mais registrou entregas pela Ativa, com 341.572 toneladas. Na sequência vêm os mercados do Rio de Janeiro (270.168), Campinas (168.735), Belo Horizonte (108.498) e Ribeirão Preto (98.010), polos em que concentram as indústrias farmacêuticas e de cosméticos do país. “Os dois setores necessitam capacitação e experiência do integrador logístico, especialmente em razão da capilaridade dos pontos de venda. Com a terceirização logística, as indústrias podem concentrar seus esforços em seu core business (inovação, produção e vendas), ganhando em competitividade e reduzindo seus custos”, afirma o presidente da Ativa.

 

Principais diferenciais competitivos do mercado – Para manter o ritmo de crescimento, a Ativa investiu na ampliação e na capacidade de armazenagem, que hoje já totaliza 250 mil metros quadrados de área operacional. No condomínio logístico em Itapevi, na Grande São Paulo, ela já ocupa dez galpões, cada um deles com 1,3 mil posições porta-paletes. Até 2015 o número de módulos ocupados era de apenas três.

 

A grande aposta da companhia está em seus principais diferenciais de mercado, como as áreas de adequação (ink jet, rotulagem, montagem de kits, inclusão de manuais e bulas, etc) e separação de pedidos (cargas fracionadas, leitura de código de barras, cubagem eletrônica das embalagens, etc), além do GIL (Gestão Integrada de Logística), sistema que permite aos seus parceiros de negócios a geração de informações como posição no palete, status de recebimento e saída, inventários e relatórios precisos de toda a sua operação em tempo real, tudo conciliado com o sistema do próprio cliente.