A relação direta entre a automatização e o custo-benefício
Provocando consequências positivas para o cotidiano operacional das empresas, a presença tecnológica surge como uma alternativa bem-vinda para reduzir custos e potencializar a produtividade das equipes
Por André Barros
No cenário empresarial, é possível extrair uma série de aprendizados obtidos no período de pandemia e isolamento social. O uso de soluções automatizadas, por sua vez, exerceu papel fundamental na construção de um ambiente de trabalho capaz de suportar os desafios ligados à distância e novos métodos organizacionais, a exemplo do modelo remoto. Hoje, com o retorno gradual à normalização das atividades, a transformação digital continua a proporcionar um leque de opções às lideranças corporativas. Se em momentos de maior instabilidade a tecnologia foi bem-sucedida na missão de amenizar o impacto de crises repentinas, no processo de recuperação poderá funcionar como um agente catalisador em termos de produtividade e otimização de tarefas.
Buscar por medidas eficazes e seguras é certamente um desejo compartilhado por qualquer gestor. Para lidar com a reestruturação de diretrizes e sistemas internos, contexto em que a margem de erro se mostra muito mais enxuta, o uso de ferramentas inovadoras vai de encontro a uma mentalidade que priorize o custo-benefício referente à simplificação de procedimentos e os possíveis ganhos financeiros. Transportando essa realidade para organizações inseridas no dinamismo do comércio exterior, a urgência de se discutir o tema é inquestionável.
Abrangência tecnológica reflete na valorização profissional
Em outros tempos, ao discutirmos a influência da máquina nas operações de uma empresa, era comum se deparar com pensamentos errôneos sobre os propósitos reais da tecnologia. Não se trata de substituir o fator humano e simplesmente inibir sua participação, pelo contrário, a inovação técnica apresenta meios de se construir um espaço que valorize os profissionais. Isto é, com a automação cuidando de tarefas exaustivas e padronizadas, será possível redirecionar equipes a funções estratégicas de alto grau de subjetividade. O protagonismo sempre pertencerá às pessoas, componentes centrais das empresas.
Munidos de insumos embasados pela assertividade tecnológica, os profissionais terão a segurança desejada para explorar suas funções com a excelência operacional tão desejada por figuras de liderança. Os ganhos para a produtividade justificam uma movimentação ousada nesse sentido, claro, utilizando a comunicação interna como fonte de conscientização e capacitação dos profissionais.
O impacto para uma gestão de Comex
Não é de hoje que o quadro de comércio Exterior exige um nível elevado de competitividade por parte das companhias. Esse aspecto caótico pode ser fundamentado por inúmeras razões. Sob a ótica do gestor, a necessidade de corresponder às obrigações de um mercado caótico é compatível com uma governança capaz de explorar seus recursos humanos, técnicos e financeiros. As demandas são numerosas e os desafios burocráticos exigem uma atenção redobrada quanto à segurança fiscal.
Nesse sentido, a automação de processos é uma saída operacional indispensável. Depositar as confianças em atividades manuais é flertar com prejuízos desnecessários, especialmente em situações em que a margem para falhas críticas é mínima. Quando o assunto é Comex, alta produtividade e estabilidade fiscal são características que fazem a diferença e colocam a empresa em um estágio avançado se comparada às que renegam a transformação digital.
Simplificação é caminho para redução dos gastos
É possível diminuir os gastos com uma rotina operacional automatizada? A resposta é positiva e os motivos são variados. A mobilidade conquistada pela automação de processos permite que ela habite diversos departamentos, integrando atividades e reduzindo a mão de obra em sua totalidade. Essa remodelação processual também elimina a frequência de retrabalhos e erros comuns ao manuseio humano. Destaco que a redução dos gastos não está exclusivamente ligada à diminuição de cada um deles. O retorno relacionado ao investimento em soluções digitas não só pode diluir esse gasto inicial, como construir uma cultura de custo-benefício apoiada na maximização dos resultados.
Por fim, utilizo o momento atual como referência para se recorrer à automatização. Com todas as adversidades colocadas à mesa, a tecnologia pode ser uma aliada estratégica para líderes e gestores que procuram eliminar gargalos operacionais enquanto constroem uma nova realidade produtiva. As contribuições são amplas: maior incentivo à produtividade e o engajamento de equipes e colaboradores, preparação de um território empresarial seguro e com uma saúde fiscal consolidada, otimização processual como porta de entrada para a redução de custos desnecessários, entre outros fatores determinantes para a ingressão na era digital.
Qual é a sua visão sobre o impacto da automação e seu custo-benefício?
*André Barros é CEO da eCOMEX – NSI. O executivo possui mais de 20 anos de experiência no segmento de Comércio Exterior. Possui vasta experiência no desenvolvimento e entrega de novos produtos e serviços e na transformação e gestão de negócios.
Sobre a eCOMEX
Fundada em 1986, a NSI, agora eCOMEX, desenvolve aplicativos para otimização da gestão de processos de comércio exterior. Primeira empresa no Brasil a integrar seus aplicativos aos principais sistemas ERPs do mercado e a disponibilizar uma aplicação 100% WEB para gestão do comércio exterior. A companhia é integrante do Grupo Cassis, que conta com mais de 250 colaboradores e 3 mil clientes em todo o Brasil.
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