Conheça os riscos de armazenagem de grandes varejistas e saiba como prevenir
São Paulo, agosto de 2024 – Diariamente tanto os trabalhadores quanto o estoque de mercadorias estão expostos aos riscos no armazém. Parte fundamental da gestão de um centro logístico é conhecer os principais riscos que existem e adotar medidas para sua prevenção e, assim, garantir a segurança dos funcionários e a manutenção do estoque.
Segundo Simone Ramos, diretora de Portos e Logística da Lockton, maior corretora independente do mundo, a adoção de medidas de segurança, foco em gerenciamento de risco e processos operacionais eficientes são a chave para mitigação de riscos, além do cumprimento de regulamentações.
“Os riscos associados à armazenagem podem variar dependendo do tipo de mercadorias armazenadas e das condições específicas de cada instalação, porém, os principais riscos são incêndios, riscos ambientais e desafios tecnológicos”, comenta Simone.
A diretora orienta a importância de assegurar o negócio por meio de uma consultoria de seguros que possa identificar o máximo de riscos na operação de seus clientes e estruturar apólices adequadas para devida transferência de risco, além do gerenciamento de risco dessas operações.
“Quando tratamos dos riscos logísticos dos nossos segurados, a primeira ação que tomamos é identificar as exposições e potenciais perdas por meio da inspeção realizada por nossos engenheiros”, explica. “ Com isso, temos assertividade nas sugestões de melhoria na segurança patrimonial e de processos, mostrando aos segurados os riscos que podem ser absorvidos e quais devem ser transferidos”, conta a diretora da Lockton.
Para Rogério Pedroza, Superintendente de Relacionamento da Lockton, vale destacar que os setores varejistas e o de armazenagem caminham a passos largos e em constante integração para atender novas demandas e comportamentos dos consumidores. “Com isso, eles têm adotado processos e ferramentas que contribuem para otimização do espaço, gestão de estoque, tecnologia e automação, gestão de retorno, sustentabilidade e demandas do e-commerce”, pontua Rogério.
“Essa integração possui desafios que demandam um planejamento cuidadoso, investimento em tecnologia e processos eficientes, além de uma abordagem proativa para resolver problemas e melhorar continuamente as operações”, finaliza Pedroza.