Você já ouviu falar em Ebitda?
Ebitda significa “Earning Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization”. Traduzindo para o português, trata-se de “Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortizações”.
O cálculo do Ebitda pode seguir caminhos diferentes, contanto que cheguem ao mesmo indicador. O importante é, de um modo geral, ressaltar que a fonte de informações para que se obtenha o Ebitda são os demonstrativos contábeis (balanço e balancetes).
Com base nesses demonstrativos, deve-se subtrair da receita líquida todas as despesas. O resultado dessa operação será o resultado operacional, que pode ser positivo ou negativo.
Contabilidade tradicional x Ebitda
O que acontece com a contabilidade tradicional é que há uma série de registros contábeis que não movimentam o caixa da empresa. As despesas financeiras, por exemplo, alteram o valor dos passivos da empresas.
Variáveis como juros e variação cambial são obrigatoriamente registrados na casa das despesas, gerando, em contrapartida, aumento no passivo, mas não geram um movimento de caixa dentro do período contábil.
Em alguns regimes tributários, por exemplo, alguns tributos incidem sobre o lucro da empresa. Dentro da contabilidade tradicional, o resultado final (lucro ou prejuízo) já será concebido com esses impostos.
Há, ainda, as depreciações. A conta depreciações incide sobre o patrimônio da empresa. É fundamental para que haja um controle da evolução patrimonial, seja ela positiva ou negativa. Porém, do ponto de vista do fluxo de caixa, as depreciações não tem qualquer valor, já que não provocam qualquer impacto imediato na liquidez da empresa.
O Ebitda e os investidores
O Ebitda surgiu por volta da década de 80 e acabou se tornando quase que item obrigatório nos demonstrativos financeiros das grandes companhias.
Por que isso acontece? Porque o Ebitda oferece uma visão mais realista da saúde da empresa no curto prazo. Ou seja, com esse indicador é possível, excluídos os lançamentos contábeis que dificultam a leitura do desempenho da empresa, ter uma noção mais clara da lucratividade real da empresa, conheça outros indicadores clicando aqui.
Após chegar ao resultado operacional, basta somar a ele, seja positivo ou negativo, todas as despesas que não movimentam o fluxo de caixa da empresa, que são, na verdade, ajustes patrimoniais ou do passivo. O mesmo deve ocorrer, e nisso vai uma entre tantas outras divergências acerca do tema, com eventuais amortizações de passivos futuros, ou seja, aqueles que não estão previstos para o exercício, uma vez que sua incidência é eventual, alheia à rotina do fluxo de caixa.
O fato é que o Ebitda tem realmente um grande valor, sobretudo para investidores, uma vez que reflete de uma forma mais cara a liquidez da empresa no curto prazo. Obviamente que se está falando de investidores de curto prazo, levando-se em conta que satisfazê-los é um risco para a saúde da empresa no longo prazo, uma vez que a liquidez presente pode estar relacionada à falta de investimentos necessários para a saúde do negócio ao longo prazo.
O Ebitda e a logística
É por essa razão que, do ponto de vista da empresa, da gestão dos interesses econômicos e financeiros, o Ebitda tem pouco valor sozinho, mas ganhará mais importância se analisado em conjunto com outros indicadores.
No caso da logística, todavia, o cálculo do Ebitda ganha uma importância ainda maior, uma vez que os esforços de logística estão no centro do processo chamado de “cadeia de valor”. Na medida em que o conceito de gerenciamento da cadeia de suprimentos avança, criando redes de empresas conectadas por informações estratégicas compartilhadas, as empresas de logística não podem abrir mão do controle rigoroso dessa cadeia, sobretudo as perdas.
É por isso que uma empresa operadora de logística precisa cuidar de todas demandas gerenciais. A Apoio Logística (Grupo Enar) é essa empresa, que dá valor ao controle rigoroso de todas as etapas do serviço de logística, utilizando-se, para obter os melhores resultados, de sofisticados sistemas de telecomunicação, TI, e inteligência digital.
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