Embalagens em EPS para frutas reduzem custos logísticos em um cenário de alta dos combustíveis |
Estudo demonstrou que as conservadoras DaColheita, por serem mais leves, consomem menos combustível e reduzem em até 9,52% as emissões de CO2 eq. no transporte de frutas |
Com as altas dos combustíveis que, por sua vez, pressionam os custos logísticos, principalmente os fretes rodoviários, soluções que minimizem estes impactos são muito bem-vindas. É o caso das embalagens em EPS DaColheita desenvolvidas para o transporte de produtos frescos, como flores, frutas, legumes e verduras. Por ser um material mais leve e com design que facilita o manuseio na armazenagem e transporte dos produtos frescos acondicionados, as embalagens em EPS proporcionam inúmeras vantagens logísticas em toda a cadeia.
Na questão do custo logístico, as soluções de conservadoras DaColheita em conjunto com os pallets produzidos pela Termotécnica, ambos de EPS, podem proporcionar uma redução de até 70% no peso total das cargas em relação a outros tipos de embalagens. A diminuição do peso das cargas no transporte também gera uma diminuição na pegada ambiental. A Termotécnica encomendou um estudo realizado pela consultoria ambiental Green Domus, onde foram comparadas as emissões de GEE (Gases do Efeito Estufa) para transporte de cargas de uvas simulando um cenário em conservadoras e paletes de EPS (isopor – marca registrada de terceiro) e em caixas de papelão com paletes de madeira. O estudo comparativo acompanhou o transporte de uma carga de uva (110 caixas) com ambos os tipos de embalagens, entre Petrolina (PE), onde a Termotécnica tem unidade fabril, e a Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), via transporte rodoviário em caminhão de baú refrigerado padrão. Como resultado, as emissões presentes no transporte terrestre de uva em embalagens e paletes de EPS foram 9,52% menores do que em embalagens de caixas de papelão e paletes de madeira, uma diferença de 89,13 toneladas. Como comparação, no ano de 2019, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da plataforma SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa), a emissão diária per capita do brasileiro é de 28,25 Kg CO2 eq/dia. Conclui-se, portanto, uma redução de CO2 equivalente às atividades diárias de 3.155 pessoas. Falando em sustentabilidade, as caixas conservadoras DaColheita contribuem em três frentes: 1) Na reciclagem pós-consumo, pois o EPS é um material que pode ser 100% reciclado e se transformar em matéria-prima para outras aplicações, como rodapés e molduras para decoração. 2) Aumento do shelf-life dos produtos frescos em até 30%, o que contribui para a redução de perdas e desperdícios na cadeia de distribuição e consumo. 3) Contribui para a redução da pegada de carbono, com a diminuição da emissão de CO2 equivalente, no transporte devido ao peso mais leve das soluções, o que reduz o consumo de combustível. “As soluções DaColheita representam uma excelente alternativa para redução de custos logísticos, principalmente em momentos como esse de alta nos combustíveis. De outro lado, os mercados estão cada vez mais exigentes quanto à pegada ambiental das empresas e estamos comprometidos com esta agenda apresentando soluções alinhadas com essas demandas”, afirma o diretor superintendente da Termotécnica, Nivaldo de Oliveira. Estas e outras iniciativas da Termotécnica estão no Relatório de Sustentabilidade, no qual apresenta, com transparência, sua Estratégia ESG (Environmental, Social, Governance. O Relatório de Sustentabilidade da Termotécnica segue os padrões do GRI Standards, que apresentam as melhores práticas globais para o relato público de diferentes impactos econômicos, ambientais e sociais, e atende a 14 dos 17 ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas). Para saber mais sobre a estratégia sustentável da Termotécnica acesse a íntegra o Relatório de Sustentabilidade da companhia, clicando aqui |