ESG na Logística: como integrar os pilares ao processo?

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ESG na Logística: como integrar os pilares ao processo?

Otimização logística diminui os impactos no meio ambiente e possibilita mais tempo para os colaboradores focarem em estratégia

Conceito muito abordado no mundo corporativo, o ESG abrange práticas ambientais, sociais e de governança. O ambiental está relacionado à sustentabilidade e redução de impactos no meio ambiente, já o social refere-se a processos da empresa como segurança no trabalho e diversidade. Por sua vez, a governança aborda etapas de administração focadas em transparência e ética. Durante a pandemia de COVID-19, as empresas e consumidores passaram a se importar ainda mais com a sigla e com mudanças na cadeia de consumo. Consequentemente, o conceito foi trazido também para as operações logísticas. 

“A otimização de rotas, por exemplo, pode auxiliar na redução da pegada de carbono já que garante maior aproveitamento de recursos. Com ela, é possível diminuir o número de veículos nas ruas, reduzir a quilometragem percorrida e maximizar a taxa de ocupação dos veículos, por exemplo”, comenta Caio Reina, CEO e fundador da RoutEasy, startup que oferece soluções logísticas para e-commerces, transportadoras, indústria e varejo envolvendo otimização, gestão e orquestração. 

Além disso, o investimento na digitalização do setor não apenas contribui para a redução de impactos ambientais, mas também reduz os altos custos com processos manuais e proporciona uma maior satisfação dos clientes. “Percebemos que, cada vez mais, as empresas bem sucedidas dedicam muito tempo e recursos para otimizar os processos logísticos por meio de tecnologias inovadoras e eficientes. A tendência é que esse investimento cresça ainda mais.”, opina Reina. 

No social, o ESG aplicado à logística envolve cuidado com as pessoas, isto é, aos deveres das empresas com os envolvidos em toda a cadeia. É essencial a aplicação de tecnologia no controle da jornada laboral do motorista, na transparência de todas as etapas para o cliente e no que diz respeito à utilização da nuvem para controle de informações da forma mais segura possível. Nesse sentido, falar de segurança e controle interno já envolve o pilar de governança, uma vez que é primordial garantir transparência, ética e responsabilidade nas empresas tanto internamente quanto com seus clientes. 

Para otimizar a logística, a RoutEasy desenvolveu um SaaS (Software as a Service) que oferece tecnologia e inteligência artificial presentes no planejamento, controle operacional e gerenciamento de rotas de entregas, coletas e serviços de campo. A solução conta com algoritmo genético, plataforma de roteirização em nuvem e torre de controle com gestão em tempo real. A inteligência artificial entra para otimizar e integrar processos, atribuindo maior produtividade e menor custo de entrega, além da garantia da qualidade do serviço que chega ao consumidor final. Além disso, a IA também é aliada do sistema na análise de informações da carga, como características das mercadorias, destinos e disponibilidade de veículos.  A plataforma ainda possui um módulo de orquestração logística, o Maestro, o qual, por meio de automatização de processos e machine learning, possibilita same day delivery para os e-commerces e marcas. 

Sobre a RoutEasy:

A RoutEasy é uma startup de logística que utiliza inteligência artificial em soluções de otimização e gestão de entregas. Com mais de 300 clientes no Brasil e na América Latina, a Logtech aposta na inovação no tradicional setor de entregas e passou a integrar, em dezembro de 2022, o ecossistema de soluções logísticas nstech. Sua atuação é baseada em algoritmo genético, programação e inteligência artificial, os quais são utilizados para otimizar e integrar processos. Isso contribui para maior produtividade e menor custo de entrega, e, assim, a startup fundada por Caio Reina gera economia de até 40% a seus clientes, que reúnem nomes como Shopee, Royal Canin, Rodonaves, GPA, Magalu, Obramax e DHL.