Armazenagem
Investir em infraestrutura flexível compensa pela montagem mais rápida e melhor custo-benefício
Há 40 anos no mercado, Tópico celebra consolidação como líder nacional do segmento de galpões flexíveis, reposicionando marca e conquistando mercado frente às construções de alvenaria
A opção por infraestruturas flexíveis de armazenagem deixou de estar associada a soluções pontuais marcadas pela urgência para transformar-se em uma alternativa pra lá de atrativa. Isso porque, além de serem rápidas de montar – em média de 15 a 30 dias – essas estruturas modulares e versáteis são resistentes e extremamente mais econômicas para as empresas quando a comparação são os tradicionais galpões de alvenaria ou qualquer outro tipo de cobertura para estoque ou armazenagem.
A adesão a esse tipo de solução mais vantajosa considerando a relação entre custo e benefício está intimamente associada à trajetória da Tópico, empresa que está há 40 anos neste mercado e é líder nacional no segmento – com market share de 65%. Com matéria-prima importada da França e da China, as estruturas modulares da Tópico são produzidas com aço galvanizado a fogo, fazendo com que os galpões aguentem as mais diversas condições climáticas. Projetadas e construídas sob medida, as estruturas flexíveis possuem opções de fechamento de lona ou chapa de zinco, climatização, layout customizado às necessidades, entre outros diferenciais que atendem ao que o cliente precisa – e deseja.
“A infraestrutura flexível é o galpão com layout adequado à necessidade apontada pelo cliente e que pode ser reajustado no caso de uma mudança de demanda ou finalidade. Geralmente, pela rapidez da montagem e pelo material, somos questionados sobre a resistência do produto. Mas além de super resistente, a lona possui tratamento anti UV, é impermeável e autoextinguível, ou seja, não é inflamável. E a montagem, inclusive do teto – que pode receber maior ou menor incidência de luz – garante melhor exploração do galpão dependendo da finalidade”, acrescenta Gallucci.
Com fábrica e centro de distribuição localizados em Embu das Artes, na grande São Paulo, a empresa oferece tanto a venda como a locação das estruturas. Toda a manutenção é feita de forma ágil, pois possui filiais distribuídas por todo o país. São seis, no total: em São Paulo (capital), Itaguaí (RJ), Contagem (MG), Joinville (SC), Simões Filho (BA) e Parauapebas (PA).
“A dinâmica dos mercados globais, as incertezas e os altos custos do nosso país desafiam os gestores a buscar soluções cautelosas para o crescimento. Assim, as empresas passam a optar por um supply chain mais flexível. A Tópico oferece layouts modulares para atender aos desafios impostos aos clientes de forma a fazê-los prosperar. Até mesmo porque, com nossas soluções, o cliente não fica com os ativos imobilizados e, dependendo da demanda e flutuações do mercado, consegue ajustar o armazém”, afirma o diretor Comercial e de Marketing (CCO), Sérgio Gallucci Parisi.
Entre as vantagens competitivas das soluções da Tópico, a versatilidade das estruturas é uma das que mais se destacam, pois a infraestrutura flexível adapta-se à armazenagem de produtos variados, que vão desde granéis sólidos até eletrodomésticos, comercializados via e-commerce, bebidas, entre outros, e servem, inclusive, de estúdio cinematográfico para gravação de programas de televisão e novelas.
Entre os cases de sucesso – que acompanham a trajetória da Tópico nestas décadas de experiência – está a gigante mundial de eletrodomésticos, Whirlpool S A. Até os anos 90, a empresa alugava 6 mil m² em instalações de terceiros off site e, no ano 2000, fez a primeira locação de galpão flexível. Na sequência do primeiro contrato, ampliou as operações para mais três galpões, somando 12 mil m² instalados. Em 2008 a parceria se solidificou e a empresa contratou a instalação de uma estrutura de zinco em Joinville (SC), totalizando 70 mil m² à área do local. Em 2013, mais uma expansão: aumentou a área locada para 107 mil m², expandiu as plantas para Manaus e Rio Claro e, em 2015, passou a 118 mil m² de estruturas flexíveis, distribuídos por São Paulo, Amazonas e Santa Catarina.
Infraestrutura flexível x Galpão de alvenaria
No comparativo às construções de alvenaria, por conta do processo de elaboração de projeto de engenharia, aprovação, emissão de laudos técnicos, início da obra, entre outras etapas, os galpões tradicionais de alvenaria levam, no mínimo, 18 meses para serem concluídos. Em contrapartida, as infraestruturas flexíveis são instaladas, em média, em 15 a 30 dias e precisam apenas de 30 dias para emissão do laudo de inspeção do Corpo de Bombeiros.
Além disso, são projetadas e atestadas por engenheiros e entregues com certificado de qualidade validado pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas).
Os números da empresa não deixam dúvidas quanto ao potencial de mercado conquistado e ainda à prospectar. Isso porque a Tópico possui mais de 400 colaboradores, movimenta por mês uma média de 80 mil m² de infraestrutura flexível, possui fábrica própria com 16 mil m², capacidade produtiva de 25 mil m² de galpões/mês, sendo 320 toneladas/mês de estrutura metálica e 60 mil m²/mês de lona. “A logística em geral, seja aquela dedicada aos segmentos dos granéis agrícolas e minerais, indústria e também o varejo, vem se rendendo às vantagens das infraestruturas flexíveis porque os benefícios são inquestionáveis”, conclui Parisi.