Movecta implementa central de controle operacional e estabelece novo modelo de gestão e governança corporativa

0
15

Movecta implementa central de controle operacional e
estabelece novo modelo de gestão e governança corporativa

  • Nova torre de controle permite programar, planejar e monitorar cargas das operações em tempo real do serviço de transporte rodoviário
  • Em pouco mais de seis meses de projeto companhia já colhe ganhos como aumento de produtividade e de entrega no prazo, redução de custos e aumento de satisfação de clientes

A Movecta, uma das maiores empresas de logística integrada do país, está implementando uma central de controle operacional. Essa nova torre de controle permite à companhia programar, planejar e monitorar cargas das operações rodoviárias de suas unidades em tempo real como também fazer ajustes e correções proativamente em cada etapa envolvida no processo. O projeto, inaugurado em dezembro de 2024, já traz alguns ganhos à Movecta, como aumento de produtividade, de entrega no prazo (On-Time-In-Full), redução de custos e aumento de satisfação de clientes.
 

“A torre apoia a programação, planejamento e tracking (rastreamento e monitoramento) das mercadorias para as operações rodoviárias. Isso ajuda a estabelecer um novo modelo de gestão e governança para a Movecta. É um formato que traz muitos ganhos e o controle das operações”, resume Roberto Teller, diretor de operações da Movecta.
 

A nova torre de controle fica centralizada em uma grande sala, repleta de telas e painéis que ajudam a companhia a monitorar e identificar eventuais falhas no processo, como parada ou desvio de rota de um motorista, e fazer os devidos ajustes em tempo real. “A torre emite um alerta quando percebe que há alguma ação ou movimento que não estava programado inicialmente. Pegamos essa informação, analisamos e entramos em contato com o motorista para entender o que aconteceu. Se ele não responder, acionamos a gerenciadora de risco para atuar nessa etapa”, explica Roberta Haddad, gerente nacional de transportes da Movecta.
 

A central de controle operacional foi criada com o objetivo de integrar sistemas de programação, monitoramento, roteirização, entre outros. Também consegue acompanhar diariamente os indicadores de desempenho da operação, como também proporcionar mais informações ao cliente, aumentando seu nível de satisfação. “Essa torre traz maior visibilidade à operação, mitigando não conformidades, com monitoramento 24×7. É uma área de controle de processos logísticos que proporciona visibilidade da cadeia e agilidade na tomada de decisão”, revela Teller.
 

Para que toda a central opere adequadamente, a Movecta integrou diferentes tecnologias e sistemas, como TMS (de gerenciamento de transportes), KMM e ATS Log (monitoramento) do grupo NSTECH, conectando toda a operação da empresa. A estrutura da torre conta com uma equipe dedicada, com cerca de 30 colaboradores, entre coordenador, supervisor, analistas, programadores, entre outros.
 

Neste momento a central de controle está programada para planejar e monitorar as cargas em tempo real integrada ao modal rodoviário das unidades do Guarujá (Terminal 2), Itajaí e Lages (SC) e Suape (PE). A ideia da companhia é que, a partir do segundo semestre, o serviço de transporte de remoção aduaneiro de cargas esteja incorporado à torre de controle.
 

Torre de Controle em números:
 

15% – redução de custos em transportes

20% – aumento de produtividade dos colaboradores

25% – aumento da satisfação dos clientes

7% – aumento de entrega no prazo e dentro das especificações (On-Time-In-Full)

97% – OTD (On Time Delivery ou entregas no prazo estabelecido)
 

A companhia, que tem investimentos previstos em mais de R$ 100 milhões até 2026, pretende destinar mais recursos financeiros em infraestrutura, com o objetivo de melhorar ainda mais o nível de serviço oferecido aos seus clientes, como também adquirir novos equipamentos, máquinas e tecnologias que ajudem a suportar o avanço da companhia em seu processo de constante transformação digital

A Movecta vem realizando contínuos e volumosos investimentos para aquisições de novos sistemas, padronização de processos e modernização do parque tecnológico, com foco cada vez maior na transformação digital.