Golgi conclui aquisição de terreno na região de Guarulhos para construção de condomínio logístico Golgi Dutra
Incorporadora e proprietária de condomínios logísticos de alto padrão no Brasil, a Golgi concluiu a aquisição de um terreno de 148.000 m² para construção de uma unidade na região de Guarulhos, área vizinha a capital paulista.
O empreendimento terá 65.000 m² de Área Bruta Locável (ABL), nas margens Rodovia Presidente Dutra, principal ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro, e no Entroncamento do Rodoanel e a 15 Km do Aeroporto Internacional de São Paulo.
“A aquisição está alinhada com o modelo de negócios da Golgi e sua estratégia de crescimento é de estar posicionada nos principais eixos logísticos de São Paulo. Já estamos no ABC, na Anhanguera-Bandeirantes e agora na Dutra”, afirma Guilherme Aquino Costa, Head of Leasing na Autonomy Investimentos. “Com isso, passamos a atuar no mercado da região de Guarulhos um dos principais polos industriais da grande São Paulo.
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Segundo o executivo, para a Golgi, “faz todo sentido a construção de um condomínio logístico com foco total em eficiência, uma vez que o mercado da região de Guarulhos é essencialmente formada por imóveis individuais ou condomínios pouco eficientes. Estamos em fase de desenvolvimento do projeto, que deverá ser aprovado até o final do ano”, completa, acrescentando que a unidade Golgi Dutra tem o objetivo de atender a região e a cidade de São Paulo, principal mercado consumidor do pais.
Fruto da parceria estratégica entre a canadense Cadillac Fairview e Autonomy Investimentos, a carteira da Golgi é composta por cinco condomínios: os Golgi Seropédica e Golgi Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e os Golgi Dutra, Golgi Jundiaí e Golgi Mauá, em São Paulo.
A Golgi possui hoje cerca de 200 mil m² de área locável construída no Golgi Seropédica e Golgi Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e no Golgi Mauá, em São Paulo e outros 480 mil m² em fase de desenvolvimento.
“A Golgi acredita em uma recuperação gradual do mercado, principalmente a partir do segundo semestre e começo do ano que vem, pois existe uma perspectiva por parte de economistas, de um pequeno crescimento mais consistente nesse período, em consequência dos estímulos ao consumo, do aumento da confiança do consumidor e da retomada da produção industrial”, avalia o executivo.