TEGRAM mantém ritmo forte e a posição de hub logístico estratégico para exportação de grãos no Arco Norte

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TEGRAM mantém ritmo forte e a posição de hub logístico estratégico para exportação de grãos no Arco Norte

Em março, o Terminal de Grãos do Maranhão movimentou 1,3 milhão de toneladas de soja. Também em março, comemorou 10 anos de operação, com um movimento total

de 83,4 milhões de toneladas de soja, milho e farelo de soja.

Abril, 2025 – O Porto do Itaqui (São Luís, MA) divulgou ao movimento de 3,3 milhões de toneladas em março último, incluindo vários produtos. Desse total, destaque para o embarque de 1,3 milhão de toneladas de soja pelas empresas que compõem o Consórcio TEGRAM-Itaqui e que administram o Terminal de Grãos do Maranhão (TEGRAM); além de soja, esse terminal também atua com milho e farelo de soja, embora não tenha contabilizado movimento desses produtos nesse período.
 

     

TEGRAM, no Porto do Itaqui (São Luís, MA) – Nos avisa caso queira foto em alta resolução.

É um resultado robusto e que ajuda a consolidar esse porto como o principal do Arco Norte do Brasil. E nesse contexto o TEGRAM está preparado, inclusive, para operar na perspectiva da supersafra prevista para esse ano no país ao se posicionar como uma infraestrutura fundamental para essa rota de exportação do agronegócio. Para esse ano, inclusive, o terminal projeta alcançar, nesse ano, o mesmo volume recorde de 2023, quando movimentou mais de 15 milhões de toneladas no período.

10 anos de operação como hub logístico estratégico para exportação de grãos

Em março, o TEGRAM celebrou uma década de operação, consolidando-se como um dos principais corredores de exportação do agronegócio brasileiro. Desde o início das atividades, em 2015, o terminal alcançou um total de 83,4 milhões de toneladas de grãos exportadas. É um volume significativo e que posiciona o terminal como um vetor de desenvolvimento do agronegócio na sua região de abrangência, que inclui os estados do MAPITO (Maranhão, Piauí e Tocantins) e o Nordeste de Mato Grosso.

Dos 3,34 milhões de toneladas de grãos exportadas em seu primeiro ano, o terminal bateu recorde em 2023 com um total de 15,6 milhões de toneladas exportadas. Ao se instalar em uma área geograficamente estratégica, que gera ganhos em eficiência à medida que está mais próxima dos mercados compradores da safra brasileira, o TEGRAM investiu forte em uma infraestrutura moderna e eficiente, que ajudou a reduzir custos logísticos e a ampliar o acesso aos mercados internacionais. Tudo isso também trouxe como consequência positiva um impulso a toda cadeia produtiva do agronegócio.

Integração logística e industrial que segue em ritmo de expansão

A infraestrutura do TEGRAM foi planejada para garantir uma operação eficiente e conectada com os principais modais logísticos do país. O terminal possui quatro armazéns com capacidade estática de 500 mil toneladas de grãos e moegas rodoviárias com capacidade para receber, juntos, mais de 900 caminhões por dia e duas moegas ferroviárias com capacidade para descarregar quatro vagões simultaneamente cada uma (total de oito vagões simultaneamente). Essa estrutura permitiu uma melhor integração com as cadeias logísticas e industriais da região, facilitando o escoamento da produção agrícola e contribuindo para a expansão do agronegócio no Arco Norte.
 

O TEGRAM passou por duas fases de expansão desde o início de suas operações. Na primeira fase, em 2015, o terminal iniciou as atividades com um berço de atracação e estrutura para movimentação eficiente de grãos. Em 2020, a segunda fase foi concluída, aumentando a capacidade operacional com a inclusão de um segundo berço de atracação e consolidando o terminal como um hub logístico para o agronegócio da região. Agora, o terminal se prepara para a terceira fase de expansão, com aporte planejado de R$ 1,634 bilhão para a construção de um terceiro berço de atracação, o que permitirá adicionar mais 8,5 milhões de toneladas de capacidade operacional anual ao terminal. Essa expansão tem como objetivo atender à crescente demanda do agronegócio brasileiro e consolidar ainda mais o Porto do Itaqui como um dos maiores complexos exportadores de grãos do Arco Norte brasileiro.