3 desafios que as indústrias enfrentam com o uso de portas convencionais

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3 desafios que as indústrias enfrentam com o uso de portas convencionais

Apesar do avanço tecnológico no setor, ainda há empresas que preferem abrir mão de inovações; o resultado é casos de baixa produtividade, acidentes de trabalho e desperdícios de insumos

A indústria 4.0 deixou de ser uma possibilidade distante para se tornar realidade. Segundo informações divulgadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o investimento do setor em inovação teve um crescimento de 33,4% nos anos de 2016 a 2019, passando de R$ 12,7 bilhões para R$ 16,9 bilhões. Tecnologias como inteligência artificial e computação em nuvem vêm sendo cada vez mais inseridas nos processos industriais, aumentando a eficiência e visão estratégica no segmento. Diante desse contexto, as portas rápidas são soluções que se destacam.

“A necessidade de manter ambientes isolados, mantendo acesso rápido e seguro, é a premissa de uma porta rápida. Diferentemente das portas convencionais, esse recurso é capaz de reduzir custos, promover uma separação apropriada de ambientes internos e externos, garantir a segurança dos colaboradores, facilitar a higienização entre outras aplicações”, diz Giordania R. Tavares, CEO da Rayflex, maior referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina para a indústria. 

A executiva ainda complementa. “Apesar das vantagens que a inovação traz para o setor, ainda há algumas empresas que se fecham para a adoção da tecnologia, sobretudo por conta de uma falta de conhecimento da iniciativa”, explica. Pensando em esclarecer os benefícios das portas rápidas, a CEO listou as principais situações que as indústrias enfrentam ao priorizar as portas convencionais e evitar o uso das automáticas. Veja abaixo: 

  • Baixa produtividade 

Automatizar o abrir e fechar das portas garante maior agilidade na execução das tarefas, visto que o colaborador não precisa interromper a função que está em andamento para realizar essa tarefa manualmente. “Podemos usar como exemplo um episódio de operação de uma empilhadeira. Se pensarmos em todas as paradas que o operador precisa fazer para acionar a abertura de uma porta convencional, vemos uma perda significativa de tempo, que poderia ser convertido em outras tarefas ou até mesmo em tempo de descanso”, pontua Giordania. 

  • Riscos de acidentes 

Nem sempre os colaboradores estão com as mãos livres ao transitarem entre as áreas da fábrica. Por isso, a responsabilidade de abrir uma porta de forma manual pode ocasionalmente gerar um acidente de trabalho. “Como as portas automáticas apresentam sensores, acionadores por fotocélulas que detectam a presença de objetos ou pessoas, elas são boas aliadas na segurança dos trabalhadores e dos equipamentos, permitindo que os processos fluam mesmo em grande movimentação”, revela a CEO. 

  • Desperdício de insumos 

Um vão aberto pode significar a perda de todo um lote de insumo. No caso das portas convencionais, a abertura é lenta ou os próprios colaboradores podem esquecer de fechá-las, o que acaba resultando na entrada de agentes contaminantes ou em uma temperatura ambiente inadequada, colocando em risco a qualidade dos produtos. Por sua vez, as portas automáticas abrem e fecham com rapidez. “Essa funcionalidade é importante para garantir a higiene do ambiente e o controle de temperatura, evitando que  microrganismos contaminem a produção, além de possíveis problemas de saúde para colaboradores e consumidores, e das perdas financeiras envolvidas nesses casos”, finaliza a executiva. 

Sobre a Rayflex

Criada em 1988, a Rayflex Industrial é líder do mercado nacional de portas industriais com fabricação nacional. Atua em todos os estados do Brasil e na América Latina nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, no agronegócio, além de galpões e centros logísticos de distribuição. É especializada em portas rápidas, abrigos e niveladoras para docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e segurança dos mais variados ambientes industriais e logísticos. Para mais informações, clique aqui.